Halloween Mix “Ai que Medo!” no Mixcloud

E já que estamos na semana de homenagear os seres ocultos, preparei um mix de trilhas de filmes de terror das décadas de 70, 80, 90, e músicas inspiradas de certa maneira pelo Dia das Bruxas.

Tem temas de filmes célebres como as séries Halloween, Friday The 13th, Nightmare on Elm Street, Scream, The Texas Chainsaw Massacre, e cults como Suspiria, Demons, The Thing, Pet Sematary, The Boogey Man, além de mensagens subliminares.

Não atenda o telefone, não ande sozinho no meio do mato, não entre na casa de estranhos e nunca zombe dos mortos. Porque…eles estão de olho em você!

OUÇA

Metal e luzes de natal

Trash metal e natal combinam? Se depender da criatividade dos aspirantes a diretores do Youtube, essas duas coisas vão tão bem como pão e manteiga.

Um fã resolveu sincronizar as luzes de sua decoração natalina com os riffs rápidos e poderosos do Slayer & Pantera em vídeos impressionantes, que certamente farão a alegria dos headbangers de plantão.

“Slayer (2009)”

“Pantera (2010)”

A igreja do Slayer

Essa igreja vai receber diversos batedores de cabeça usando crucifixos virados ao contrário.

Get Trashed: Uma odisseia Trash Metal

2n80y6u

Depois de produzirem o ótimo “American Hardcore“, já estava na hora de falar da cena Trash que querendo ou não, causou impacto numa geração e na história do rock. “Get Thrashed: The Story of Thrash Metal” de 2008, conta como tudo começou em 1983, o apogeu, a queda nos 90, até bandas recentes que usam o estilo como influência (In Flames, Slipknot & Municipal Waste). Rick Ernst assina a direção e a produção é de Rat Skates (primeiro batera do Overkill).

slayer

Slayer nos anos 80 (Kerry King tinha cabelo)

Sem dúvida, os pontos altos são as cenas antológicas de arquivo e os depoimentos de integrantes do Slayer, Exodus (do inesquecível Paul Baloff), Anthrax, Metallica, Megadeth, Nuclear Assault, Kreator, Sepultura, Pantera, e uma horda de guerreiros do metal.

band05

Pantera: Os salvadores do Trash na era do Grunge

Também não ficaram de fora o pessoal dos selos independentes (como a Megaforce Records), fotógrafos, promoters, e os DJs que tocavam esse som em horário não muito privilegiado nas rádios. Impossível não ficar com vontade de dar um mosh no sofá de sua sala ou sair batendo cabeça ao som de “Bonded by Blood“.