Para esse Dia do DJ, queria dar os parabéns a todos colegas de trabalho que fazem toda a diferença. Seja numa festa ao ar livre, casa noturna ou produzindo trilhas.
Escolhi alguns sets e remixes que tem servido de trilha sonora quando estou escrevendo ou simplesmente relaxando após uma noite nos decks.
É sábado. Toco depois das 13h00 até as 19h30. Drinks, música & customização de sneakers. É só chegar!
Um dos heróis mais queridos da televisão japonesa de todos os tempos, recebeu uma justa homenagem no ano passado, quando seu clássico tema de abertura foi executado por uma orquestra completa e em merecido tom apoteótico.
Atual sensação para os fãs de rádios online, o Grooveshark está ganhando o público da rede devido a sua facilidade de uso, e seu grande acervo musical autorizado, ao contrário da Blip FM que teve a maioria de suas faixas tiradas pelas gravadoras substituídas por vídeos do YouTube.
Não é obrigatório fazer cadastro, nem download para começar seu playlist. A não ser que você queira salvar seus favoritos, e compartilhar no Twitter e Facebook. Fique tranquilo que isso não lhe custará nada, é gratuito. Para começar a brincadeira, escolha o que deseja ouvir, e clique no sinal de adição. As músicas escolhidas farão parte de sua lista. Clique em “play all” para executar todas de uma só vez.
Para os que possuem site ou blog, é possível pegar um widget de uma canção ou playlist para incluir em uma de suas páginas. O ouvinte também pode adquirir suas músicas diretamente da iTunes ou da Amazon. A excessão, é a loja da Apple, que ainda não está disponível para o Brasil.
Em plena ascensão do punk na Inglaterra no ano de 1977, surgiu uma banda que chamou a atenção por seguir a estética mod cunhada por grupos como The Who e Animals na década de 60. Eles eram o The Jam e incendiaram os palcos na época. Alcançaram o sucesso em 82 e se separaram no ano seguinte, quando o líder do grupo Paul Weller resolveu se arriscar numa polêmica investida pop.
Weller se uniu ao tecladista Mick Talbot e fundou o Style Council. Eles apostavam num som classudo que flertava com jazz, música francesa e até com a nossa bossa nova. Não é preciso dizer que os fãs de seu antigo projeto torceram o nariz tanto para a sonoridade quanto para o novo visual “yuppie” dos moços. Ouça e leia mais no Podcast do blog LP.
Discoteca Kamikaze 
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